A agência FutureBrand faz todo ano um ranking que dimensiona as marcas dos países, levando em consideração seus valores de sociedade, qualidade de vida, potencial para business, percepções de herança cultural, possibilidades de turismo e produtos MADE IN.
Portanto, a resposta é sim - devemos trabalhar as marcas de nossas comunidades, cidades, regiões turísticas, países e destinos.
O processo de um projeto destes difere da metodologia do ‘branding em empresas’ pois, no PLACEBRANDING, avaliamos também o governo, os cidadãos, os principais empresários, heranças culturais, investimentos internos e externos, principais eventos e esportes, logísticas e sinalizações. Este projeto também é mais complexo em termos de análises, entrevistas e políticas envolvidas mas, tem o mesmo objetivo: melhorar a experiência da marcas com as pessoas.
No caso do placebranding, melhorar experiências significa aumentar interessados em turismo, em investimentos, alinhar interação entre governo, cidadão e residentes, fomentar eventos na cidade, deixar mais eficiente a comunicação, sinalização e interação entre todos, aumentar reputação para possibilitar vendas de produtos MADE IN entre outras ações.
O resultado para o país é maior confiança e estabilidade financeira, redução da linha de pobreza, crescimento econômico e consequentemente um novo semblante de boa onda de todos com orgulho de pertencer aquele lugar. Tudo isso faz a diferença!
Alguns lugares que passaram por um processo destes ultimamente, estão crescendo cada ano mais. É o caso de Costa Rica, Peru, Melbourne, Mexico, Dubai e outros.